terça-feira, 16 de março de 2010
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
CORONEL GASPAR O NOSSO FUNDADOR
CORONEL GASPAR
Coronel Gaspar saiu da sua terra distante e veio procurar um lugar pra morar, trouxe os familiares, muita gente. Na beira de um riacho entre serras e colinas, o riacho tinha águas cristalinas. Que lugar tão lindo, ideal, é aqui que vamos ficar. Coronel pensou, a terra vamos cultivar, muitas coisas vamos plantar, vamos fazer uma igreja para todos rezarem, terra abençoada entre a serra dourada e o rio passa três. Foi aqui que Coronel trouxe a família pra morar, terra santa Deus vai abençoar, plantou milho, plantou feijão e o resto se faltasse era só mandar buscar. E assim a cidade foi crescendo, tinha gente de todo lugar, vieram os baianos com seus jegues que nas noites não cansavam de urrar, vieram os mineiros da Serra Dourada, gente boa, que gosta de trabalhar, vieram pernambucanos e cearenses, pra na terra de Coronel morar. Coronel, homem simples, sua rotina era trabalhar. Precisamos de escola, vamos levantar, fizemos ponte, e ate uma cadeia para quem quisesse aprontar. Hoje vejo a cidade que o Coronel criou e me pego a pensar, meu Deus como é bonito, dá orgulho só de olhar, foi aqui que o coronel plantou a semente daquela cidade que muito e muito ainda há de brilhar. Vieram tanta gente com vontade de trabalhar, muita gente aqui trabalhou, fez patrimônio, botou os filhos pra estudar, muitos se fizeram doutor. Deus abençoou o lugar que escolhemos pra morar. Veio gente de longe, de muitos lugares, com seus costumes, se misturaram, assim nasceu a cidade dos homens que gostavam de trabalhar. Coronel Gaspar meu amigo particular é difícil de acreditar, mas aqui ficou o teu nome, o teu sangue e teu suor. Coronel pode deixar de Uruaçu nos vamos cuidar. Agradecemos o teu empenho e sua determinçao, Uruaçu hoje e uma cidade, talvez uma nação, nos amamos de coração. Coronel tinha família grande e todos tinham que trabalhar, Tio Neco filho teu, veja que astucia, o teu sonho era Uruaçu iluminar, fez a usina, puxou fios, pra cidade clarear, Tio Neco, por você, também tenho um orgulho, homem de empenho, veja só que engenho, fez a luz aqui chegar.
Antes era só um lugar descampado, um pouco isolado, Coronel disse, não tenha medo não, arregace as mangas, coloque um machado nas mãos, vamos fazer uma roça pra ter mantimento para nosso sustento, a vida não é mole não. Vamos levantar casa, vamos fazer estrada, vamos fazer uma igreja para nossa senhora de Santana, nossa padroeira, e o resto é besteira, homem que é homem não se assombra não. E assim a cidade foi crescendo e as ruas enchendo, cada um, escolhiam seu terreno e media sua plantação, Era festa, tinha missa, tinha novena, tinha leilão, tinha festa de São João, Eta que povo animado, arregace as mangas e faça uma oração. Cante uma cantiga de folia peça ao nosso senhor a proteção, aqui nos vamos viver, aqui nos vamos ganhar o nosso pão. Coronel Gaspar, como esse homem foi “BÃO”
Coronel Gaspar saiu da sua terra distante e veio procurar um lugar pra morar, trouxe os familiares, muita gente. Na beira de um riacho entre serras e colinas, o riacho tinha águas cristalinas. Que lugar tão lindo, ideal, é aqui que vamos ficar. Coronel pensou, a terra vamos cultivar, muitas coisas vamos plantar, vamos fazer uma igreja para todos rezarem, terra abençoada entre a serra dourada e o rio passa três. Foi aqui que Coronel trouxe a família pra morar, terra santa Deus vai abençoar, plantou milho, plantou feijão e o resto se faltasse era só mandar buscar. E assim a cidade foi crescendo, tinha gente de todo lugar, vieram os baianos com seus jegues que nas noites não cansavam de urrar, vieram os mineiros da Serra Dourada, gente boa, que gosta de trabalhar, vieram pernambucanos e cearenses, pra na terra de Coronel morar. Coronel, homem simples, sua rotina era trabalhar. Precisamos de escola, vamos levantar, fizemos ponte, e ate uma cadeia para quem quisesse aprontar. Hoje vejo a cidade que o Coronel criou e me pego a pensar, meu Deus como é bonito, dá orgulho só de olhar, foi aqui que o coronel plantou a semente daquela cidade que muito e muito ainda há de brilhar. Vieram tanta gente com vontade de trabalhar, muita gente aqui trabalhou, fez patrimônio, botou os filhos pra estudar, muitos se fizeram doutor. Deus abençoou o lugar que escolhemos pra morar. Veio gente de longe, de muitos lugares, com seus costumes, se misturaram, assim nasceu a cidade dos homens que gostavam de trabalhar. Coronel Gaspar meu amigo particular é difícil de acreditar, mas aqui ficou o teu nome, o teu sangue e teu suor. Coronel pode deixar de Uruaçu nos vamos cuidar. Agradecemos o teu empenho e sua determinçao, Uruaçu hoje e uma cidade, talvez uma nação, nos amamos de coração. Coronel tinha família grande e todos tinham que trabalhar, Tio Neco filho teu, veja que astucia, o teu sonho era Uruaçu iluminar, fez a usina, puxou fios, pra cidade clarear, Tio Neco, por você, também tenho um orgulho, homem de empenho, veja só que engenho, fez a luz aqui chegar.
Antes era só um lugar descampado, um pouco isolado, Coronel disse, não tenha medo não, arregace as mangas, coloque um machado nas mãos, vamos fazer uma roça pra ter mantimento para nosso sustento, a vida não é mole não. Vamos levantar casa, vamos fazer estrada, vamos fazer uma igreja para nossa senhora de Santana, nossa padroeira, e o resto é besteira, homem que é homem não se assombra não. E assim a cidade foi crescendo e as ruas enchendo, cada um, escolhiam seu terreno e media sua plantação, Era festa, tinha missa, tinha novena, tinha leilão, tinha festa de São João, Eta que povo animado, arregace as mangas e faça uma oração. Cante uma cantiga de folia peça ao nosso senhor a proteção, aqui nos vamos viver, aqui nos vamos ganhar o nosso pão. Coronel Gaspar, como esse homem foi “BÃO”
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
O ATAQUE DOS GAMBAS
Isso mesmo, esta havendo um ataque de gambás em Uruaçu. Com a construção do lago, que modificou o meio por demais, as grandes lavouras de soja e cana e a criação de pastagens para bovinos, tudo isso contribuiu para que os animais estejam mudando dos seus habitats naturais pra cidades. Outro fator é a quantidade de alimentos que encontra aqui na cidade. Mas os gambás estão demais. Certo dia passando de moto quando um amigo meu me parou, esse amigo é bem popular, o famoso Carzem, colunista de jornal e agora funcionário do Banco do Brasil. Como sou veterinário e trabalho na vigilância Sanitária, me perguntou se eu tinha alguma solução para seu problema, o ataque dos gambás estava demais, eram dezenas de gambás. E o fato mais inusitado foi que uma noite Carzem estava assistindo televisão quando um gambá invadiu a sua sala. Então perguntei e daí qual o desfecho, me passou pela na hora a pergunta que o gambá poderia ter feito ao ilustre telespectador, qual o canal que você ta assistindo? O que ta passando e assim uma série de interrogações, antes de puxar uma cadeira e sentar. Mas explique o fenômeno a ele , como explicado no inicio e fui embora encucado. Mas não só esse fato merece destaque. Como minha cunhada e minha sogra moravam juntas num mesmo terreno e em casas separadas. Quando apareceram dois gambazinhos morando ali. Quando subiam na casa era uma beleza, o animalzinho apesar de fedido, armas que o animal usam pra espantar seus predadores, inclusive o homem. Você sabia que o gambá é parente do longínquo canguru da Austrália, ambos são marsupiais, ou seja, possuem bolsas na parte frontal do corpo onde carregam seus filhotes ate certo tempo e também como nós somos são mamíferos. Mas voltando a historia, os gambazinhos estavam bonitos e de pelos sedosos. Mais ate ai tudo bem. O que não prestou foram os gambás começaram a comer as galinhas da minha sogra. Sem trocadilhos, eu disse as galinhas da minha sogra e não a galinha da minha sogra que é muita gente boa, eu juro. Talvez nem fossem os gambazinhos da minha cunhada, poderiam ser outros que viriam de terras distantes. Mas a briga foi feia, minha sogra, que já não gostava da minha cunhada, quebrou o pau e disse que todas as galinhas que os gambás comecem ela ia ter que pagar. O tempo fechou e a troca de acusações continuou ate que minha cunhada resolveu mudar de casa. Mas o pior era que não apenas gambazinhos de quatros pernas apareciam por ali para comer as galinhas da minha sogra, mas também o gambá homem, a espécie mais feroz das espécies dos gambás. E todas apareciam na conta para minha cunhada. Mas a sogra exigiu e deu ultimato para seu filho que foi lá e matou os pobres gambás.
Outro dia apareceu por lá mais três gambazinhos quase adultos então me chamaram e de certa forma me exigiram que matasse os pobres diabos. Como um bom malandro demorei pra chegar e fui rezando para que quando chegasse já tivessem indo embora. Dois foram e ficou um que se escondeu entre telhas eternites que estavam encostadas no muro. Minha sogra me deu um pau, um porrete, então afastei as telhas,lá estava o pobre coitado, que olhou pra min com olhar de misericórdia e encolhido num canto, bem encolhidinho era como me dissesse, não me mate eu ainda sou tão jovem e juro que não comi e não vou comer nenhuma galinha da sua sogra, talvez serei um gambá vegetariano. Com o porrete na mão fiquei entre a cruz e a espada, de um lado a sogra e de outro, o pobre e indefeso, comedor de galinha , o gambazinho. O sentimento pela vida falou mais alto, com o porrete empurrei-lhe, esse com medo saiu correndo e entrou no mato e seu destino eu não sei. Mas de uma coisa eu sei, comprei uma briga com minha sogra, que me chamou de mole por não ter coragem de matar um gambá. Coragem eu tenho mais isso é outra historia.
Outro dia apareceu por lá mais três gambazinhos quase adultos então me chamaram e de certa forma me exigiram que matasse os pobres diabos. Como um bom malandro demorei pra chegar e fui rezando para que quando chegasse já tivessem indo embora. Dois foram e ficou um que se escondeu entre telhas eternites que estavam encostadas no muro. Minha sogra me deu um pau, um porrete, então afastei as telhas,lá estava o pobre coitado, que olhou pra min com olhar de misericórdia e encolhido num canto, bem encolhidinho era como me dissesse, não me mate eu ainda sou tão jovem e juro que não comi e não vou comer nenhuma galinha da sua sogra, talvez serei um gambá vegetariano. Com o porrete na mão fiquei entre a cruz e a espada, de um lado a sogra e de outro, o pobre e indefeso, comedor de galinha , o gambazinho. O sentimento pela vida falou mais alto, com o porrete empurrei-lhe, esse com medo saiu correndo e entrou no mato e seu destino eu não sei. Mas de uma coisa eu sei, comprei uma briga com minha sogra, que me chamou de mole por não ter coragem de matar um gambá. Coragem eu tenho mais isso é outra historia.
sábado, 15 de dezembro de 2007
DOMINGO DE FUTEBOL
Nesse domingo passado sai pra dar uma volta na cidade, passando pela avenida níquel, saída para Niquelândia. Percebi aquela muvuca, um amontoado de gente. Cheguei perto para verificar e percebi que ia rolar um futebolzinho esperto. Para ser melhor seria uma decisão. Tipo aquelas que rolavam na década de 80. Vasquinho X Vera Cruz, União X Guarani. Ah! meu tempo passado que não volta mais. Meu saudoso Estrelinha, o meu querido Vasquinho , também já joguei por lá, claro que nas categorias de base, éh! Também já fui atleta. Mas voltando ao jogo, logo que percebi que seria parada dura, e foi. Vasquinho do Nirovan presidido por seu irmão e atleta, Baé que agora já é um ilustre veterano. Consegue jogar um tempo, mais joga bem, distribui a bola no meio de campo e poe a moçada pra correr. Do outro lado o agora chamado Ponte Preta, mas que também poderia se chamar Águia Negra, Guarani e outros mais que não me vem a memória, quem souber pode me ajudar. O simplesmente time do Caju. Quem não conheceu essa figura, tão cativante, tão simplesmente Caju. Caju da festa de São Pedro, padroeiro dos pescadores. Oh! Que festa boa, que gente animada, todo mundo é convidado. E festa só termina quando o sol já está alto. Quem nunca amanheceu ou quis amanhecer dançando forro, comendo espetinho e tomando uma pra se esquentar, por que nessa época faz um frio da porra. Ainda bem que tem a fogueira pra esquentar. Que bela fogueira!!!
Mas voltamos ao futebol. Ia rolar de tudo, o jogo prometia, foi um jogo truncado e as vezes violento e muito catimbado. Catimbado porque no time do Vasquinho tinham veteranos como o nosso querido Juarezinho. Como esse garoto jogou bola, meteu uma de fora da área que só parou no travessão do adversário e catimbou bastante. Estão dizendo por ai, que se faça o exame anti doping dele, o cara correu demais. Os times eram mesclados entre garotos e veteranos como o Testa de Ferro, Giberto, Juarezinho e Baé entre outros garotos. E do outro lado se brincar tinha três gerações ali. Do caju mais novo da terceira ou quarta geração ate o veterano Venil que eu queria ter visto jogar, mas ficou no banco todo jogo. Acharam que ele esta velho. Como eu queria que os bons jogadores não envelhecesse nunca.
E abro mais uma latinha de cerveja então começa o jogo. Os tambores rufando, talvez invocando os Deuses. Era a batucada do time do Seu Caju, puxada pelo nosso saudoso Mestre Querosene. Conhecido de antigos carnavais, foi um dos ilustres componente do bloco de carnaval mais famoso de Uruaçu, o Vira Noite, quem não se lembra? Mas a falta de alguém pra empurrar aquele time, era sentida. Seu Caju, êta! negrinho bom, como nossa cidade deve a esse homem. Promovia a melhor festa tradicional, festa que povo escolheu como a festa da cidade. É a festa do branco do preto, do pobre e do rico. De quem lá comparecer, o povo quer é curtir. Lembro as vezes que vi esse time jogar, o time do Seu Cajú. Ele sempre estava ali na beira do campo, fazendo um cigarrinho e chutando uma bola imaginária, querendo também esta lá dentro das quatros linhas. De vez enquanto fazia uma reza, um benzimento, dizem que era reza brava. Aprendeu com seus antepassados........
Mas nesse domingo seu Caju não estava lá. Fazendo seu cigarrinho, chutando aquela bola imaginária, fazendo a sua reza, invocando aos Deuses força para seu povo. Não estava lá, pelo menos em corpo, mas talvez em espírito. Pode entrar Seu Caju, este estádio é teu, veja o nome na placa de entrada. Bela homenagem a tua pessoa, talvez um pouco tardia. Tu mereces muito mais, como merece. Onde quer que esteja você ainda vai ouvir a arquibancada gritar o teu nome. Caju é garra e fibra de um povo...
Naquela tarde, o time do Seu Caju empatou o jogo em 1x1 e levou a decisão para os pênaltis. O time de Seu Caju perdeu, vai que os Deuses estavam de folga. Viva seu Cajù.......
Mas voltamos ao futebol. Ia rolar de tudo, o jogo prometia, foi um jogo truncado e as vezes violento e muito catimbado. Catimbado porque no time do Vasquinho tinham veteranos como o nosso querido Juarezinho. Como esse garoto jogou bola, meteu uma de fora da área que só parou no travessão do adversário e catimbou bastante. Estão dizendo por ai, que se faça o exame anti doping dele, o cara correu demais. Os times eram mesclados entre garotos e veteranos como o Testa de Ferro, Giberto, Juarezinho e Baé entre outros garotos. E do outro lado se brincar tinha três gerações ali. Do caju mais novo da terceira ou quarta geração ate o veterano Venil que eu queria ter visto jogar, mas ficou no banco todo jogo. Acharam que ele esta velho. Como eu queria que os bons jogadores não envelhecesse nunca.
E abro mais uma latinha de cerveja então começa o jogo. Os tambores rufando, talvez invocando os Deuses. Era a batucada do time do Seu Caju, puxada pelo nosso saudoso Mestre Querosene. Conhecido de antigos carnavais, foi um dos ilustres componente do bloco de carnaval mais famoso de Uruaçu, o Vira Noite, quem não se lembra? Mas a falta de alguém pra empurrar aquele time, era sentida. Seu Caju, êta! negrinho bom, como nossa cidade deve a esse homem. Promovia a melhor festa tradicional, festa que povo escolheu como a festa da cidade. É a festa do branco do preto, do pobre e do rico. De quem lá comparecer, o povo quer é curtir. Lembro as vezes que vi esse time jogar, o time do Seu Cajú. Ele sempre estava ali na beira do campo, fazendo um cigarrinho e chutando uma bola imaginária, querendo também esta lá dentro das quatros linhas. De vez enquanto fazia uma reza, um benzimento, dizem que era reza brava. Aprendeu com seus antepassados........
Mas nesse domingo seu Caju não estava lá. Fazendo seu cigarrinho, chutando aquela bola imaginária, fazendo a sua reza, invocando aos Deuses força para seu povo. Não estava lá, pelo menos em corpo, mas talvez em espírito. Pode entrar Seu Caju, este estádio é teu, veja o nome na placa de entrada. Bela homenagem a tua pessoa, talvez um pouco tardia. Tu mereces muito mais, como merece. Onde quer que esteja você ainda vai ouvir a arquibancada gritar o teu nome. Caju é garra e fibra de um povo...
Naquela tarde, o time do Seu Caju empatou o jogo em 1x1 e levou a decisão para os pênaltis. O time de Seu Caju perdeu, vai que os Deuses estavam de folga. Viva seu Cajù.......
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
GALINHO DE QUINTINO
GALINHO DE QUINTINO, BOM MENINO
BOM DE BOLA TODA VIDA
GALINHO VAI DE CHAPÉU, QUANDO SOL É QUENTE
GALINHO DE QUINTINO VENDE SONHOS
SONHOS ABSTRATOS, TÃO BARATOS
GALINHO DE QUINTINO É ESPERTO,
CUIDADO OS HOMEM PODEM TE PEGAR
QUANTO QUER CHEGAR LIGEIRO, VAI DE MOTOCICLETA
QUANDO TA FOLGADO VAI DE BICICLETA
OS DISFARCES DE UM MENINO
GARANTE SER O MELHOR
E DESAFIA QUEM SIRVA MELHOR
ESSE É O GALINHO, GALINHO DE QUINTINO
SÓ DEUS SABE SEU DESTINO
CUIDADO MENINO
BOM DE BOLA TODA VIDA
GALINHO VAI DE CHAPÉU, QUANDO SOL É QUENTE
GALINHO DE QUINTINO VENDE SONHOS
SONHOS ABSTRATOS, TÃO BARATOS
GALINHO DE QUINTINO É ESPERTO,
CUIDADO OS HOMEM PODEM TE PEGAR
QUANTO QUER CHEGAR LIGEIRO, VAI DE MOTOCICLETA
QUANDO TA FOLGADO VAI DE BICICLETA
OS DISFARCES DE UM MENINO
GARANTE SER O MELHOR
E DESAFIA QUEM SIRVA MELHOR
ESSE É O GALINHO, GALINHO DE QUINTINO
SÓ DEUS SABE SEU DESTINO
CUIDADO MENINO
FELIZ ANIVERSÁRIO...
Feliz aniversario, e o que dizem as pessoas, você se limita a dizer com um sorriso amarelo: obrigado e assim vai seguindo, ano após ano. Contatando os anos que passaram, as glórias, as aventuras e desventuras, o que passou já é passado, mas fica na memória, que agora é só memória e que nada vale, bom seria se pudesse congelar os momentos e saborear após tira-los da geladeira, no momento mais oportuno. Experiência de vida, que coisa mais imbecil, a vida passa e você morre de tanta experiência acumulada.
Mais não foi fácil chegar aqui, os caminhos que percorri quase sempre tortuosos, íngremes e incertos. Mas o que seria da vida sem as batalhas a serem vencidas. Os sonhos a serem concretizados, o primeiro carro ou ate mesmo a primeira bicicleta, o primeiro emprego e o primeiro beijo mesmo que meio atrapalhado, molhado.É melhor se roubado. É a lista dos primeiros que chegam e as vezes você nem percebe, mas já se foi e agora e hora de colecionar momentos, colecionar troféus e procurar chegar cada vez mais alto, no topo desta montanha imaginária que é a vida.
As surpresas que a vida nos reserva, os momentos que ficaram marcados na mente. Acho-me um colecionador de momentos, e quantos já vivi. Momentos bons, momentos ruins, mas sempre ficou alguma coisa que se acumula nos nossos HDs e que vírus nenhum poderá apagá-los. Vivendo sempre do lado do bem, esta é a filosofia adotada que me torna cada vez mais forte. As pessoas que tenho, são varias e sempre tem lugar pra mais alguém. Os amigos de infância, da adolescência e de agora, e sempre foram os mais importantes, as namoradas que se passaram e agora só resta uma, os gols marcados, os beijos roubados, os peixes fisgados, as arvores plantadas, o medo de errar, a alegria de acertar, ah! vou me ferrar, não se dá bola pro azar, a certeza de ganhar, a dureza de trabalhar, a vontade de chegar, nem sempre em primeiro lugar, o jogo pra jogar e a namorada pra se encontrar. As estórias pra contar, esperando sempre um final feliz pra mim e pra todos que me acompanham nesta jornada.
É, um dia eu chegou lá, mesmo se for quando o sol raiar. Quantos por-do- sol ainda verei?........ Adoro o por-do-sol
Mais não foi fácil chegar aqui, os caminhos que percorri quase sempre tortuosos, íngremes e incertos. Mas o que seria da vida sem as batalhas a serem vencidas. Os sonhos a serem concretizados, o primeiro carro ou ate mesmo a primeira bicicleta, o primeiro emprego e o primeiro beijo mesmo que meio atrapalhado, molhado.É melhor se roubado. É a lista dos primeiros que chegam e as vezes você nem percebe, mas já se foi e agora e hora de colecionar momentos, colecionar troféus e procurar chegar cada vez mais alto, no topo desta montanha imaginária que é a vida.
As surpresas que a vida nos reserva, os momentos que ficaram marcados na mente. Acho-me um colecionador de momentos, e quantos já vivi. Momentos bons, momentos ruins, mas sempre ficou alguma coisa que se acumula nos nossos HDs e que vírus nenhum poderá apagá-los. Vivendo sempre do lado do bem, esta é a filosofia adotada que me torna cada vez mais forte. As pessoas que tenho, são varias e sempre tem lugar pra mais alguém. Os amigos de infância, da adolescência e de agora, e sempre foram os mais importantes, as namoradas que se passaram e agora só resta uma, os gols marcados, os beijos roubados, os peixes fisgados, as arvores plantadas, o medo de errar, a alegria de acertar, ah! vou me ferrar, não se dá bola pro azar, a certeza de ganhar, a dureza de trabalhar, a vontade de chegar, nem sempre em primeiro lugar, o jogo pra jogar e a namorada pra se encontrar. As estórias pra contar, esperando sempre um final feliz pra mim e pra todos que me acompanham nesta jornada.
É, um dia eu chegou lá, mesmo se for quando o sol raiar. Quantos por-do- sol ainda verei?........ Adoro o por-do-sol
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